sábado, 30 de abril de 2011

Renuncia

Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesma que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Para nós

que nos esforçamos tanto e sangramos todo dia sem desistir, envia teu Sol mais luminoso. 
Caio Fernando Abreu

Fernanda Young

A verdade é que pessoas que somem não são confiáveis.

domingo, 17 de abril de 2011

Recomeço


É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou, perder a fé em todas as orações porque em uma não foi atendido, desistir de todos os esforços porque um deles fracassou. É loucura condenar todas as amizades porque uma te traiu, descrer de todo amor porque um deles te foi infiel. É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras. Lembrando que sempre há uma outra chance, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo fim um recomeço!

O Pequeno Príncipe

quinta-feira, 14 de abril de 2011

...tudo novo .


Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em vc. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos…
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.
Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.
. . . E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

do livro, Pequeno Principe

Quer se trate de casa, das estrelas ou do deserto, o que faz sua beleza é invisível!

domingo, 10 de abril de 2011

Fora da área de cobertura

Meu tempo tá super escasso, por isso eu peço desculpa pela falta de postagens. Essa semana eu recebi um comentário anônimo que chamou minha atenção, que eu realmente gostei muito. Nunca recebi muitos comentários aqui no blog, até porque eu acreditava que maioria dos meus leitores eram meus amigos, e estes sempre 'agradeciam' ou comentavam minhas postagens via msn ou outras redes sociais.  Então, caros leitores  agradeço porque o número de visitas tá sempre lá em cima, mas o silêncio da parte de vocês me incomoda um pouco, então comentem mais!  
Quem quiser entrar em contato fica a vontade pra mandar emails: kaissa.oliveira@gmail.com 



Beeeijos :D





Elas só querem paz.


Quinta-Feira 07 de abril de 2011 todos os noticiários com uma unica matéria:
" Tragédia no Rio de Janeiro - Homem invade escola em Realengo e mata estudantes. "




Inaceitável
Acho que é essa a palavra que melhor traduz a realidade que enfrentamos e que parece cada vez mais indestrutível. A mortalidade infantil, infelizmente, tem sido o tema abordado por muitos meios de comunicação, devido ao seu descontrolado crescimento. No noticiário das 1hr, notícias de crianças sendo mortas por meios violentos, cruéis.  Às 21hrs, podemos conferir a miséria na África, em países baixos, ou pertinho de nós mesmo, nas ruas do Rio de Janeiro.
Quando tragédias como essa vão deixar de tomar conta dos nossos noticiarios? Quando crianças inofensivas vão deixas de ser vitimas de psicopatas, pedófilos ou até mesmo dos próprios pais ?
Todos se questionam, mas a grande verdade é que ninguém se move ou se opõem, na prática, contra isso. Uma criança não tem culpa de nada. Se chove, se a seca é cruel, se está havendo guerra ou se você não tem meios de sustento. Uma criança só pensa em brincar, em tomar sorvete, em ver o mundo todo colorido. Uma criança só pensa e só vive para ser criança!
Violência contra estas, seja no lar ou nas ruas, é imperdoável. Fome, desnutrição ou doenças menos graves, são curáveis, corrigíveis. Se cada um fizer um pouquinho, não faltará nada a ninguém e pelo contrário, muitas vidas serão salvas. Pois, é a paritr de pequenos gestos, que chegamos a grandes resultados.
Então, não passe por cima de uma criança como quem passa por uma pedra que está jogada no meio da rua. A criança de hoje é o futuro de amanhã, é a vontade, o governo, é TUDO. Quem as joga pela janela ou num rio, merece pena de morte. Quem as mata quando ainda dependem de um outro ser, é covarde, insensível, pois, até mesmo com uma semana de vida, já é VIDA.
E não há NESSE mundo quem tenha o direito de julgar e tirar vidas.
Um sorriso de uma criança só trás paz, não há nada mais gostoso que uma gargalhada sua… Então,  não silencie isso. Dê força, guie, prepare. Adote um bebê, o alimente e permita que seja menos um a sofrer. Faça pelo mundo, pelo futuro de nossos filhos. Permita que seja menos um marginal nas ruas para amedrontá-los. Permita salvar, humanizar…

O que é amor pra você?


quinta-feira, 7 de abril de 2011


Te perdendo eu cresci tanto
Que eu não sei se eu quero mais te encontrar ♫ 



terça-feira, 5 de abril de 2011

Cecília H.

Sempre te amei, na verdade acho que me acomodei em te amar, sabe quando a gente faz de tudo, põe defeitos nas novas pessoas que estão aparecendo só para o amor que sentimos não sumir? Pois é, eu colocava defeito em todas, não queria deixar de te amar, mas ai apareceu uma pessoa que me tocou profundamente, e eu senti medo – o que sentia por ti já estava se modificando, sumindo – e percebi que só deixamos de amar uma pessoa quando somos tocados profundamente por outra.

sábado, 2 de abril de 2011

Young, Fernanda

"Há em você alguma coisa de mim. Alguma coisa que eu vejo e me acalma. Como se eu pudesse deitar de novo no lugar de onde vim, pois só você sabe que lugar é esse. Então você me entende. E eu não me entendo tanto quanto entendo de ti. Talvez isso seja amor. Talvez não. Seja lá o que for, é incondicional."